segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Andar com fé em um dia sem carro.

Paris, 1930. Museu Virtual do Transporte Urbano
O Dia Mundial sem Carro foi criado, em 1996, pelos franceses em protesto contra a poluição ambiental. O protesto virou o elo de uma corrente que une o mundo num movimento para melhorar a qualidade de vida e do ar que respiramos.

Em Paris, o congestionamento do trânsito na metrópole é velho conhecido dos franceses. A foto publicada aqui é testemunha. Essa é uma cena de 1930, quando Paris contabilizava 372.800 veículos – segundo estatística da época, a proporção era de um automóvel para cada 14 habitantes. A velocidade média dos ônibus caia para 5 km/h, velocidade equivalente às passadas de um pedestre. O metrô, como transporte de massa, evitou o engessamento total do tráfego na cidade. Faça uma visita ao Museu Virtual do Transporte Urbano, cheio de histórias e curiosidades.

Hoje, quem decidir deixar o carro na garagem, pode levar na cabeça uma trilha sonora maneira: "andar com fé eu vou, a fé não costuma falhar (...) Certo ou errado até / A fé vai onde quer que eu vá / Oh! Oh! / A pé ou de avião"...

Veja os 100 motivos para andar a pé. Com fé em que tudo correrá bem.

9 comentários:

Carla M. disse...

bom, eu sou uma das pessoas que não faz esforço algum para participar.

e confesso que isso pesa na hora de pensar em comprar um automóvel, são cômodos, mas na maior parte das vezes, dispensáveis.

abraço,

Anônimo disse...

Ronaldo, conheci, via diHITT, o teu blog agora, e achei muito bom. Quanto ao dia sem carro, vou pegar o meu agora -e´de serviço- mas vou caprichar nas rotas e não vou andar um centimetro a mais do necessário. Abraço, Edu do Blog do Varejo
-se navegar é preciso, então www.varejototal.zip.net

Anônimo disse...

Ei, ontem eu andei com fé e sem carro! Até porque não dirijo, mas isso é um detalhe... Beijo!

Anônimo disse...

As metrópoles são cheias de armadilhas desse gênero, carros_ratoeiras e trânsito. Temos que encontrar nosso espaço. Eu preciso de carro para me deslocar para o trabalho, pois o transporte público é uma catátrofe. Se melhorar, deixo o carro na garagem.

Juan Trasmonte disse...

Meu caro Ronald,
Quando vim embora do Brasil, estava recomeçando tudo de novo. Aí não dava pra ter carro. Depois comecei a gostar da ideia e agora estou amando. Não tenho que ficar pensando aos sábados que tenho que levar o carro pra lavar, ir pra oficina pagar uma pequena fortuna por qualquer porcaria de plástico que quebrou.
Pego o trem a dois quarterões da minha casa, em dez minutos estou a quatro quarterões do meu trabalho. Feliz. Eu não tenho carro? Engano. É o carro que não me tem mais.
Abraços

Marie Tourvel disse...

Ei, Ronald, querido, estou com saudades. ;) Aqui na terra da chuva ácida não dá pra andar a pé, não, viu? É meio que suicídio. :))) Beijos!

Anônimo disse...

Gosto muito de andar a pé. Costume ir a todos os lugares que posso sem pegar o carro, só mesmo longas distâncias é que fica difícil. Muitobom o seu blog. Prazer tê-lo como novo amigo do dihitt. Abçs!

Anônimo disse...

Vivo a vida sem rodas, aqui no meu canto o interior o fim do mundo vai demorar muito para chegar e quando chegar vai ser nas rodas de uma carroça ...

Anônimo disse...

Vivo a vida sem rodas, aqui no meu canto o interior o fim do mundo vai demorar muito para chegar e quando chegar vai ser nas rodas de uma carroça ...